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frase simples:

No cinema, odeio as pessoas.

http://www.product-reviews.net/wp-content/userimages/2007/10/12-to-18-3d-movies-in-theaters-by-2010.jpg

sobre regressos

ler

por Rui Bebiano
Tempo




e

por Osvaldo Manuel Silvestre



~ ~ ~


nota 1. foto deliciosa que o Rui Bebiano escolheu para ilustrar o post (fui o brigada a reproduzi-la)
nota 2. pensando em tirar outro curso, estou cada vez mais certa de escolher História (okok, também gostava de tirar Literaturas e Filosofia e Psicologia e Medicina e Artes Plásticas... sigh)

se as sapatilhas fossem doutro modelito... (ou doutra paleta de cores)

shoebox packaging photo

And why fill the shoe with disposable tissue? Newton Running sticks a pair of socks in one and a reusable shoe bag in the other.

via treehugger

Isto anda___mos todos ligados

Escrevi este desabafo anteontem. Escrevo muitos desabafos que ficam em rascunho sendo apagados algum tempo depois. São desabafos banais sobre variados temas. Escrevo, leio, suspiro e guardo, depois apago. Confirmo que não tenho grande contributo a dar em termos de opinião. Há quem o faça muito bem como ocupação profissional ou, outros, por talento inato associado a louvável autodidatismo. Eu não sou uma dessas pessoas, sou uma leitora. Muitas vezes leio escritas as palavras que correspondem exactamente ao meu pensamento e que, tantas vezes, são a tradução correcta em texto daquilo que desabafei e está em rascunho.
Quero com isto dizer que ando, como “todos” nós, apreensiva. Escrevi e guardei em rascunho, mas hoje publico. De seguida, deixo-vos o texto (publico)(os sublinhados são meus) que encontrei via womenage a trois . B’dia, gentes.


Fico confusa ao ver posições tão convictas quanto ao lado de que se está. Discussões acesas e extravagantes acerca da razão.
Calo-me e penso que deveria ser óbvio que, para quem vê a guerra de uma “zona segura”, na verdade está-se do lado das vítimas. Ou antes, das “baixas”. E quem são as vítimas, as baixas? É aí que começa a discussão que andará ao redor do poder de argumentação de cada um (que já escolheu um lado).

Percebo que até seja fácil assumir-se uma posição, desde que se agarre determinados argumentos esquecendo todas as razões para da discórdia do… outro lado.
Acredito que as opiniões formuladas por estes dias são baseadas num qualquer desejo para se conseguir entender o que nunca nos parece verosímil – a guerra. Não acontece, não pode acontecer, não poderia acontecer, não podia acontecer. E acontece. Está a acontecer. É verdade.
Hamas, fatah, Israel, povo, credos certos, credos errados. E nós – todos - por cá.
Eu também não sei como será a resolução do conflito. Percebo o que leio, mas confunde-me o acender das discussões convencidas, leio e não queria ler. Recolho a informação a que consigo aceder e compreendo a lógica das orgânicas, dos acordos e da necessidade da manutenção da ordem, assim como compreendo os desejos de autonomia. Mas estou crente em que essas são apenas denominações mascaradas para as manobras do poder – quer através da guerra “com regras” quer através do terrorismo.
Não creio noutra coisa. Perdi deus pelo caminho. Não almejo poder. Sinto-me, assim, desprotegida no desejo de paz.
Por isto, é grande a minha perturbação ao observar as tomadas de posição nestas questões.
Temo. Temo irmãmente por qualquer das estremas da faixa.


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E, mesmo já sendo crescidos o suficiente para saber que...

Aproveitei um intervalo para ler o discurso de Obama. Quero que fique aqui registado. Faço minhas as palavras da minha amiga:

«exit ghost

Não podia vir mais a propósito este título do Philip Roth. Mais que a vitória de Obama, liberta-se o mundo da indigência idiota de W. Bush. Não fora o dano, e teria parecido que o mundo esteve em stand-by. Como quando nos esquecemos da agulha a rodar sobre o disco no prato. E, mesmo já sendo crescidos o suficiente para saber que Obama vai falhar e acertar, umas vezes com os gregos, outras com os troianos, já leva um avanço do caraças por ter o mundo todo a torcer por ele.

Quantos de nós se imaginam com tamanho peso sobre os ombros?

menina-alice»

. . .


Obama: O discurso de vitória
publico.pt

Boa noite, Chicago. Se ainda houver alguém que duvida que a América é o lugar onde todas as coisas são possíveis, que questiona se o sonho dos nossos fundadores ainda está vivo, que ainda duvida do poder da nossa democracia, teve esta noite a sua resposta.

É a resposta dada pelas filas de voto que se estendiam em torno de escolas e igrejas em números que esta nação jamais vira, por pessoas que esperaram três e quatro horas, muitas pela primeira vez na sua vida, porque acreditavam que desta vez tinha de ser diferente, que as suas vozes poderiam fazer essa diferença.

É a resposta dada por jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, nativos americanos, homossexuais, heterossexuais, pessoas com deficiências e pessoas saudáveis. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo, a de que nunca fomos apenas um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados vermelhos e azuis.

Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.

É a resposta que levou aqueles, a quem foi dito durante tanto tempo e por tantos para serem cínicos, temerosos e hesitantes quanto àquilo que podemos alcançar, a porem as suas mãos no arco da História e a dobrá-lo uma vez mais em direcção à esperança num novo dia.

Há muito que isto se anunciava mas esta noite, devido àquilo que fizemos neste dia, nesta eleição, neste momento definidor, a mudança chegou à América.

Há pouco recebi um telefonema extraordinariamente amável do Senador McCain.

O Senador McCain lutou longa e arduamente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e arduamente pelo país que ama. Fez sacrifícios pela América que muitos de nós não conseguimos sequer imaginar. Estamos hoje melhor devido aos serviços prestados por este líder corajoso e altruísta.

Felicito-o e felicito a governadora Palin por tudo aquilo que alcançaram. Espero vir a trabalhar com eles para renovar a promessa desta nação nos próximos meses.

Quero agradecer ao meu parceiro neste percurso, um homem que fez campanha com o seu coração e falou pelos homens e mulheres que cresceram com ele nas ruas de Scranton e viajaram com ele no comboio para Delaware, o vice-presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden.

E eu não estaria aqui hoje sem o inabalável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a pedra angular da nossa família, o amor da minha vida, a próxima Primeira Dama do país, Michelle Obama.

Sasha e Malia, amo-vos mais do que poderão imaginar. E merecem o novo cachorro que virá connosco para a nova Casa Branca.

E embora ela já não esteja entre nós, sei que a minha avó está a observar-me, juntamente com a família que fez de mim aquilo que sou. Tenho saudades deles esta noite. Reconheço que a minha dívida para com eles não tem limites.

Para a minha irmã Maya, a minha irmã Alma, todos os meus outros irmãos e irmãs, desejo agradecer-vos todo o apoio que me deram. Estou-vos muito grato.

E ao meu director de campanha, David Plouffe, o discreto herói desta campanha, que, na minha opinião, concebeu a melhor campanha política da história dos Estados Unidos da América.

E ao meu director de estratégia, David Axelrod, que me tem acompanhado em todas as fases do meu percurso.

Para a melhor equipa alguma vez reunida na história da política: tornaram isto possível e estou-vos eternamente gratos por aquilo que sacrificaram para o conseguir.



Mas acima de tudo nunca esquecerei a quem pertence verdadeiramente esta vitória. Ela pertence-vos a vós. Pertence-vos a vós.

Nunca fui o candidato mais provável para este cargo. Não começámos com muito dinheiro nem muitos apoios. A nossa campanha não foi delineada nos salões de Washington. Começou nos pátios de Des Moines, em salas de estar de Concord e nos alpendres de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que, das suas magras economias, retiraram 5 e 10 e 20 dólares para a causa.

Foi sendo fortalecida pelos jovens que rejeitavam o mito da apatia da sua geração e deixaram as suas casas e famílias em troca de empregos que ofereciam pouco dinheiro e ainda menos sono.

Foi sendo fortalecida por pessoas menos jovens, que enfrentaram um frio terrível e um calor sufocante para irem bater às portas de perfeitos estranhos, e pelos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários, se organizaram e provaram que mais de dois séculos depois, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desaparecera da Terra.

Esta vitória é vossa.

E sei que não fizeram isto apenas para vencer uma eleição. E sei que não o fizeram por mim.

Fizeram-no porque compreendem a enormidade da tarefa que nos espera. Porque enquanto estamos aqui a comemorar, sabemos que os desafios que o amanhã trará são os maiores da nossa vida – duas guerras, uma planeta ameaçado, a pior crise financeira desde há um século.

Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos corajosos a acordarem nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscarem as suas vidas por nós.

Há mães e pais que se mantêm acordados depois de os seus filhos adormecerem a interrogarem-se sobre como irão amortizar a hipoteca, pagar as contas do médico ou poupar o suficiente para pagar os estudos universitários dos filhos.

Há novas energias para aproveitar, novos empregos para serem criados, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.

O caminho à nossa frente vai ser longo. A subida vai ser íngreme. Podemos não chegar lá num ano ou mesmo numa legislatura. Mas América, nunca estive tão esperançoso como nesta noite em como chegaremos lá.

Prometo-vos. Nós, enquanto povo, chegaremos lá.

Haverá reveses e falsas partidas. Há muitos que não concordarão com todas as decisões ou políticas que eu tomar como presidente. E sabemos que o governo não consegue solucionar todos os problemas.

Mas serei sempre honesto para convosco sobre os desafios que enfrentarmos. Ouvir-vos-ei, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, pedir-vos-ei que adiram à tarefa de refazer esta nação da única forma como tem sido feita na América desde há 221 anos – pedaço a pedaço, tijolo a tijolo, e com mãos calejadas.

Aquilo que começou há 21 meses no rigor do Inverno não pode acabar nesta noite de Outono.

Somente a vitória não constitui a mudança que pretendemos. É apenas a nossa oportunidade de efectuar essa mudança. E isso não poderá acontecer se voltarmos à forma como as coisas estavam.

Não poderá acontecer sem vós, sem um novo espírito de empenho, um novo espírito de sacrifício.

Convoquemos então um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, em que cada um de nós resolve deitar as mãos à obra e trabalhar mais esforçadamente, cuidando não só de nós mas de todos.

Recordemos que, se esta crise financeira nos ensinou alguma coisa, é que não podemos ter uma Wall Street florescente quando as Main Street sofrem.

Neste país, erguemo-nos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de retomar o partidarismo, a mesquinhez e a imaturidade que há tanto tempo envenenam a nossa política.

Recordemos que foi um homem deste Estado que, pela primeira vez, transportou o estandarte do Partido Republicano até à Casa Branca, um partido fundado em valores de independência, liberdade individual e unidade nacional.

São valores que todos nós partilhamos. E embora o Partido Democrata tenha alcançado uma grande vitória esta noite, fazemo-lo com humildade e determinação para sarar as divergências que têm atrasado o nosso progresso.

Como Lincoln disse a uma nação muito mais dividida do que a nossa, nós não somos inimigos mas amigos. Embora as relações possam estar tensas, não devem quebrar os nossos laços afectivos.

E àqueles americanos cujo apoio ainda terei de merecer, posso não ter conquistado o vosso voto esta noite, mas ouço as vossas vozes. Preciso da vossa ajuda. E serei igualmente o vosso Presidente.

E a todos os que nos observam esta noite para lá das nossas costas, em parlamentos e palácios, àqueles que estão reunidos em torno de rádios em cantos esquecidos do mundo, as nossas histórias são únicas mas o nosso destino é comum, e uma nova era de liderança americana está prestes a começar.

Aos que querem destruir o mundo: derrotar-vos-emos. Aos que procuram a paz e a segurança: apoiar-vos-emos. E a todos aqueles que se interrogavam sobre se o farol da América ainda brilha com a mesma intensidade: esta noite provámos novamente que a verdadeira força da nossa nação não provém do poder das nossas armas ou da escala da nossa riqueza, mas da força duradoura dos nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e uma esperança inabalável.

É este o verdadeiro génio da América: que a América pode mudar. A nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já alcançámos dá-nos esperança para aquilo que podemos e devemos alcançar amanhã.

Esta eleição contou com muitas estreias e histórias de que se irá falar durante várias gerações. Mas aquela em que estou a pensar esta noite é sobre uma mulher que depositou o seu voto em Atlanta. Ela é muito parecida com os milhões de pessoas que aguardaram a sua vez para fazer ouvir a sua voz nestas eleições à excepção de uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.

Ela nasceu apenas uma geração depois da escravatura, numa época em que não havia automóveis nas estradas nem aviões no céu; em que uma pessoa como ela não podia votar por duas razões – porque era mulher e por causa da cor da sua pele.

E esta noite penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século de vida na América – a angústia e a esperança; a luta e o progresso; as alturas em que nos foi dito que não podíamos e as pessoas que não desistiram do credo americano: Sim, podemos.

Numa época em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças destruídas, ela viveu o suficiente para se erguer, falar e votar. Sim, podemos.

Quando havia desespero e depressão em todo o país, ela viu uma nação vencer o seu próprio medo com um New Deal, novos empregos, e um novo sentimento de um objectivo em comum. Sim, podemos.

Quando as bombas caíam no nosso porto e a tirania ameaçava o mundo, ela esteve ali para testemunhar uma geração que alcançou a grandeza e salvou uma democracia. Sim, podemos.

Ela viu os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma, e um pregador de Atlanta que dizia às pessoas que elas conseguiriam triunfar. Sim, podemos.

Um homem pisou a Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo ficou ligado pela nossa ciência e imaginação.

E este ano, nestas eleições, ela tocou com o seu dedo num ecrã e votou, porque ao fim de 106 anos na América, tendo atravessado as horas mais felizes e as horas mais sombrias, ela sabe como a América pode mudar.

Sim, podemos.

América, percorremos um longo caminho. Vimos tanto. Mas ainda há muito mais para fazer. Por isso, esta noite, perguntemos a nós próprios – se os nossos filhos viverem até ao próximo século, se as minhas filhas tiverem a sorte de viver tantos anos como Ann Nixon Cooper, que mudança é que verão? Que progressos teremos nós feito?

Esta é a nossa oportunidade de responder a essa chamada. Este é o nosso momento.

Este é o nosso tempo para pôr o nosso povo de novo a trabalhar e abrir portas de oportunidade para as nossas crianças; para restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; para recuperar o sonho americano e reafirmar aquela verdade fundamental de que somos um só feito de muitos e que, enquanto respirarmos, temos esperança. E quando nos confrontarmos com cinismo e dúvidas e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com o credo intemporal que condensa o espírito de um povo: Sim, podemos.

Muito obrigado. Deus vos abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América

Tradução de Mª João Batalha Reis

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Earth at Night
Credit: C. Mayhew & R. Simmon (NASA/GSFC), NOAA/NGDC, DMSP Digital Archive

afinaaal...







«The hoaxer identified himself as Tristan Dare, and described himself as a “media artist who specializes in masterminding viral ‘guerrilla style’ interactive online performances,” who is a “citizen of the world, and currently resides in the global village".»

[ taking part & fighting well ] just keep on playing [ behave accordingly ]

A China anunciou que vai censurar o acesso à Internet de jornalistas estrangeiros, durante os Jogos Olímpicos de Pequim, adiantando que o acesso dos profissionais de comunicação social à rede será «o suficiente». diário Digital

A imagem "http://notasaocafe.files.wordpress.com/2008/07/nicholson_29072008_1.jpg" não pode ser mostrada, porque contém erros.
Peter Nicholson





Consideremos fair play como a presença e aceitação de determinadas regras em que se espera, de parte a parte, lealdade, honestidade, respeito pelos outros e por si próprio, igualdade de oportunidades…

Consideremos ainda esta nota histórica…
" The important thing in these Olympiads is not so much winning as taking part" said the Bishop of Pennsylvania, Ethlelbert Talbot, in his sermon on 19th July 1908 in London during the Games of the IV Olympiad. Coubertin thought this message was "of great philosophical significance" and used it himself, adding his own personal touch. In his writings, Coubertin considered sport in its educational sense, declaring that "the important thing in life is not victory, but the fight; the main thing is not to have won, but to have fought well." olympic.org
E que…
To be eligible for participation in the Olympic Games an athlete must comply with the Olympic Charter as well as with the rules of the International Sports Federation concerned as approved by the IOC, and must be entered by his National Olympic Committee. A competitor must notably:
- respect the spirit of fair play and non violence, and behave accordingly on the sportsfield
olympic.org

Consideremos olhar a algumas partes do todo, a manipulação política (de parte a parte) dos media, o medo das possibilidades de poder de uma potência como o é a China, as 'boas intenções' do Comité Olímpico, a singela posição dos atletas que só estão ali para jogar e não se devem meter em política porque o que interessa é o espírito desportivo, o prometido legado que estes jogos irão deixar, finalmente, num lapso momentâneo de insanidade até podemos considerar os direitos humanos.
Consideremos até a imagem de milhões este Verão, refastelados no seu sofá, munidos de snacks e beberagens acompanhadas de gelo, frente à televisão a apreciar os belos saltos e as maratonas...
Chegamos sempre à mesma conclusão, não?
Fica o remate profundíssimo (que eu hoje acordei assim): definitivamente, somos. l o u c o s.

Image:The Great wall - by Bernard Goldbach.jpg

The Great wall by Bernard Goldbach

bom dia

groundlevel and below [ moods, talks & walks ]

fotografia de Salamandrine aka Sandra Ferrás aka Dolphin.s

Here come greetings from the fires of dusk
From all the places you never dare to walk
You never saw the silent battle zones
Beneath your towers and beyond your gardens

Was born a walker
Into this world I walk

And what's to miss about the old ball-and-chain
Imaginary top-of-the-foodchain-ways
I've found more truth in a cheap bottle of wine
I've found more life by a burning barrel

Was born a walker
Into this world I stalk

Run now, my friend
If you think you are free
Duck my friend, and cover
If you think you are safe


Here come greetings from the fires of dusk
From all the thoughts you never dared to think
From all the choices you'll never dare to make
Just a postcard from groundlevel and below

Postcard de Anywhen

[série [ depois veio o coelhinho e foi com o pai natal ]


In the name of ensuring stability and harmony in the country during the 2008 Olympic Games, the Chinese Government continues to detain and harass political activists, journalists, lawyers and human rights workers. Get involved

ads of the world.com


globalização - mobilização



Best Political Video of 2007


God & America

(...)
God bless all of you in this Easter Week as we begin the 6th year of Bush's War.


God help America. Please.

Michael Moore




Uma árvore é uma obra de arte quando recriada em si mesma como conceito para ser metáfora.

Alberto Carneiro
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