NASCEMOS PARA O SONO
manhãs magníficas!este poema vem mesmo mesmo mesmo a calhar...
...a propósito de aproximações
Nascemos para o sono,
nascemos para o sonho.
Não foi para viver que viemos sobre a terra.
Breve apenas seremos erva que reverdece:
verdes os corações e as pétalas estendidas.
Porque o corpo é uma flor muito fresca e mortal.
Poesia Mexicana do Ciclo Nauatle,
mudada para o português por Herberto Helder em Poesia Toda,
Assírio & Alvim, Lisboa, 1990

fotografia de Pipilotti Rist
poema e fotografia surripiados à Lebrerefª bibliográfica encontrada ali
![[Katharine-Hepburn-Atheist-Bus-Campaign-Tube-Advert-25pc.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYliqtg3zcMRxmTCC-zISY42r4i-mpU1R-M7d93WzWuYEwCLw3_v60RUIB_7fwFEDEnKpTrr-u3gGpU6n_FOjiqtskIYkUWWPxnusy61hyphenhyphen6qy5jXI1SoHWNve4XkxcgRXVIwK2wPgNQXf4/s1600/Katharine-Hepburn-Atheist-Bus-Campaign-Tube-Advert-25pc.jpg)
1 comentário:
digo lá e digo aqui.
"Porque o corpo é uma flor muito fresca e mortal".
________________
_______________________________
...
(reNasço para o son(H)o)
Enviar um comentário