introdução/desenvolvimeto/conclusão

Quantas vezes atormentaste um espírito alheio?
Quantas?

Quantas vezes deixaste que a tua lucidez se tolhesse da irrazão do outro?

Acaso olhaste para o lado?
Viste, olhaste?
Certamente sabes do teu efeito perverso.

Os apertos do peito são assim. Estreitos apertados.
Jamais entenderás o fenómeno, não é? É.

Um dia, e muitos outros dias soubeste. Falta saber àquele que é tolhido que a ti apenas choca a violência. Tu sabes como fazê-la. Mas não fazes e dizes “fim”.

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Uma árvore é uma obra de arte quando recriada em si mesma como conceito para ser metáfora.

Alberto Carneiro
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