# Faço sempre o mesmo erro. Ou, vendo as coisas por outra perspectiva, não há (não encontrei) outra forma de fazer as coisas e tenho de me sujeitar às consequências da “dinâmica da coisa”.
Ou, faço sempre o mesmo erro voluntária
e inconscientemente.
# É chegada a altura do ano em que o meu corpo fraco é mais forte do que eu. Entendo
a engenharia das articulações a cada movimento. Nas dores, involuntária e consciente.
# Já tenho a mala aberta no quarto vazio. Inaugurei o ritual colocando uma toalha de praia e um caderno de desenho lá dentro. Vou, preciso de ir, voluntária e consciente.
# Sobre as pronunciações involuntárias
inconscientes deixo os dias de lado.
* label "quotidianos proletários" surripiada à menina-alice
1 comentário:
o meu corpo fraco hoje venceu-me.
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